sexta-feira, 16 de julho de 2010

PENSADORES

Pestalozzi e Froebel-defenderam a importância de desenvolver uma educação voltada para os interesses e necessidades das crianças, valorizando a experimentação prática.
Declory e Montessori- apontam a necessidade de trabalhar com os métodos ativos. Montessori enfatizou a importância da atividade livre e da estimulação sensório-motora e Decroly criou os centros de interesses, nos quais os alunos escolhiam o que desejavam aprender.
Dewei- Kipaltrick- enfatizaram a importância de trabalhar com os alunos a partir de uma situação problemática, e que a escola deve ser um espaço vivo e aberto para a realidade, defendendo que as crianças adquiram experiência e conhecimento pela resolução de problemas práticos, em situações sociais.
Celéstin Freinet- propôs uma pedagogia de busca e de experiências, favorecendo a criança um papel ativo voltado para o trabalho e atividade em grupo, vivenciando situações de cooperação e a pesquisa do meio, bem como o envolvimento do aluno em atividades/projetos criativos.
Paulo Freire- foi responsável por introduzir o debate político e a realidade sociocultural no processo escolar com a educação libertadora e os denominados Temas Geradores Para Freire o ato de conhecer tem como pressuposto fundamental a cultura do educando, não para cristalizá-la, mas como ponto de partida para que ele avance na leitura do mundo, compreendendo-se como sujeito da história.
Hernándes – aponta que o projeto não deve ser visto como uma opção puramente metodológica, mas como uma maneira de repensar a função da escola, o ensino e a aprendizagem.
Vygotesky – O aluno aprende a partir da interação com o meio em que vive, com a realidade e com outras pessoas.
Piaget _explica o processo de aprendizagem e a aquisição dos conhecimentos.
Para ele o conhecimento é construído pelo sujeito, no contexto das interações com outras pessoas e/ou objetos. A construção se dá por meio de dois processos fundamentais de inteligência: assimilação e acomodação, que são componente de todo equilíbrio cognitivo.

MAPA CONCEITUAL

BULLYING
Ausência de
princípios, limites e
valores
Permissividade
Ausência da família
Influência dos meios
de
Comunicação
VIOLÊNCIA ESCOLAR
Se gera da
É a própria Que se dá através
Discriminação
Agressões
Preconceito
Físicas
Morais
VerbaiDepredações s
Humilhação
Isolamento
Decadência
Buscando evitála
a escola busca
ALTERNATIVAS DE PREVENÇÃO
E COMBATE
Através de
Dinâmicas
Palestras
Teatros
Cartazes
Conscientizações
Indisciplina
Estimulando
Respeito Tolerância ao
Valorização Cooperação diferente
dos sentimentos
Murais
Ética Autoestima
Amizade Diálogo
Alunos Pais Professores Comunidade
Envolvendo
Atinge diretamente
e indiretamente

quinta-feira, 27 de maio de 2010

TECNOLOGIA

O uso das tecnologias está presente em nosso dia a dia, e que veio para auxiliar o ensino aprendizagem dos estudantes. A forma de utilizá-lo depende de cada profissional.

TECNOLOGIA, CURRÍCULO E PROJETOS

Em minha concepção a tecnologia, oferece a facilidade em encontrar matéria-prima para ajudar na construção do conhecimento dos indivíduos. O aluno chega na escola com um conhecimento empírico e é a partir disso que os profissionais da educação devem/podem trabalhar seus conteúdos ampliando cada vez mais o conhecimento. O professor deve mudar a prática pedagógica quantas vezes necessárias para que ele mesmo sinta-se confortável em trabalhar com todas essas mudanças, as quais, estão ocorrendo com uma certa freqüência.
O uso das tecnologias em sala de aula contribui muito para o ensino/aprendizagem dos estudantes. Os alunos podem fazer pesquisas, desenvolver projetos, fazer comparativos de região para região com muito mais rapidez e eficiência. O grande problema é que nem todos os profissionais da educação estão prontos para trabalhar com ela, ocorrendo assim uma enorme frustração tanto por parte dos professores quanto por parte dos estudantes.
Particularmente, gosto dessa inovação, porém, sinto dificuldade quando coloco em prática as atividades. Tudo que é novidade assusta um pouco, as pessoas tendem a repelir a inovação. Procuro inteirar-me na medida do possível, para que no futuro possa desenvolver meu trabalho sem frustrações. Pois sei que todas essas tecnologias ajudar-me-ão tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.



O uso das tecnologias está presente em nosso dia a dia, e que veio para auxiliar o ensino aprendizagem dos estudantes. A forma de utilizá-lo depende de cada profissional.

CURRÍCULO

Currículo é o organizador de documentos; planejamento de aprendizagem.
Ele determina os objetivos da educação. Adiciona um plano de ação adequado
para o desenvolvimento da educação, onde o aluno vai construir seu aprendizado não esquecendo
do que aprendeu/adquiriu. É importante que ele seja ajustável, dando abertura para que seja inserido novos assuntos/temas durante o ano. Isso tudo tornará o aprendizado dinâmico e mais participativo.
Achei muito importante essa citação de Zilda:
“... ajudar o aluno a interpretar dados, relacioná-los e contextualizá-los” – Zilda aborda muito bem esta prática, transferindo ao professor a função de mediar, orientar e não de repassar, transmitir conhecimentos.

Nem todas as pessoas aceitam mudanças com facilidade, principalmente pessoas com mais idade. Vem aquela velha história “para que mexer em time que está ganhando?” Mas felizmente nos dias de hoje essas mudanças fazem-se necessárias, para o desenvolvimento pessoal e profissional de todos os nossos estudantes e o nosso próprio crescimento, e temos o dever de estarmos abertos para o aprendizado, pois somente assim conseguiremos atingir o sucesso.

APRENDIZAGEM SEGUNDO JOHN DEWEY

Segundo John Dewey “O aprendizado se dá quando compartilhamos experiências, e isso só é possível num ambiente democrático, onde não haja barreiras ao intercâmbio de pensamento”. O primeiro passo para que haja realmente construção do conhecimento é realmente o compartilhar experiências.

CONCEITO DE PROJETO

Todo projeto pode ser interdisciplinar não que ele deva, mas torna-se mais fácil de se trabalhar, dependendo das áreas e colegas que estarão desenvolvendo o trabalho com você.
Posso tranquilamente trabalhar uma única área de conhecimento sim, mas só se fosse egoista demais. O trabalho desenvolvido em qualquer área mescla uma ou mais áreas de conhecimento, tornado-se impossível aprender uma coisa só. Portanto devemos, como profissionais da educação possibilitar o máximo conhecimento aos educandos, porque nossa missão é torná-los cidadãos críticos e atuantes dentro da sociedade.

PROJETO PROFISSIONAL E DE VIDA

Sou professora da EEB Frei Caneca na cidade de Lebon Régis, desde fevereiro de 2010. Atua na área de línguas, português e inglês. Já fui muito feliz em minha vida profissional, mas hoje em dia estou muito frustrada. As vezes acho que esse é verdadeiramente o meu caminho. Por outro lado penso em desistir e jogar tudo para o alto. Esses cursos de tecnologias que fiz me ajudaram muito tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. E é a partir dessas mudanças que resolvi estudar novamente e fazer uma faculdade diferente, Tecnologia em Gestão Financeira, visando uma mudança radical. Como sou muito cautelosa, estou começando devagar. Primeiro estudar, quem sabe fazer um outro concurso e mudar a área de atuação. Infelizmente hoje em dia sinto-me confusa. Enfim, é engraçado penso que estou em crise existencial, mas acredito firmemente, que algo de novo e muito bom acontecerá, porque estou correndo atrás disso.

Juciane de Fátima Ferreira

PROJETO VIOLÊNCIA ESCOLAR

1.ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA FREI CANECA
1.1quintas séries do ensino fundamental (90) noventa alunos aproximadamente;
1.2ética, cidadania, educação, convivência;
1.3professores regentes das turmas;

2.VIOLÊNCIA NA ESCOLA
2.1será aplicado na disciplina de cada professor regente;
2.2disciplinas de língua portuguesa e língua inglesa, abrangendo outras áreas, pois haverão discussões, pesquisas, apresentações, dentre outros.

3.DESCRIÇÃO GERAL
Esse projeto faz-se necessário, pois há um problema com esses alunos, eles ainda não sabem se são crianças ou pré adolescentes, e nós professores já não estamos sabendo como agir. Então esse projeto dar-se-á da seguinte maneira:
- conversa com os alunos em sala, questionando sobre o que eles entendem por violência;
- listar no quadro tudo o que eles falarem;
- perguntar o porquê acontece esse tipo de coisa, ou por que eles fazem essas coisas;
- se eles sentem-se felizes em fazer essas coisas, dentre outros questionamentos;
- não esquecer de anotar tudo;
- levá-los na sala informatizada e pesquisar o que eles acham sobre violência e quais os tipos, terão 45 minutos para a pesquisa e anotação dos dados e apresentarão para a turma o que conseguiram; perguntar a opinião deles sobre o material pesquisado; fazer uma mesa redonda tentando fazê-los entender as conseqüências desses atos;
- apresentar vídeos onde apareçam vários tipos de violência, após questioná-los sobre o que acharam, se é certo, etc.
- pedir que os estudantes procurem pessoas ou alunos que sofreram violência na escola para dar depoimentos;
-conclusão final do grupo e do professor;
5. SERÃO USADOS:
5.1 sala informatizada, data show, TV, DVD.
6. COMENTÁRIOS
Esse projeto tem como objetivo minimizar a violência escolar, utilizando todos esses passos, pretende-se fazer com que os alunos percebam que violência só gera violência e que as conseqüências são desastrosas para todos. Está se engatinhando, mas de algum modo deve-se começar a agir para o bem estar de toda a comunidade escolar.

AUTORAS:
DAINARA, JANETE, JUCIANE